segunda-feira, 29 de novembro de 2010

What's Happening?

O twitter, desde sua criação, tem servido como um confessionário, lá as pessoas desabafam, interagem, tiram dúvidas, compartilham informações e reclamam. O próprio espaço é convidativo. É tentador, em um momento de fúria, ler “What's Happening?” e não responder à pergunta e, claro, com uma reclamação.


Quando as opiniões de um tweet são comuns aos seus seguidores, pode apostar que vão retweetá-la para as pessoas, que irão fazer o mesmo se também forem comuns. Agora imagina esse ciclo, quando se trata de alguém falando mal de você? Essa tem sido a preocupação das empresas.


Afinal, porque reclamar através do site institucional na dúvida de se alguém vai fazer algo pelo seu problema, sendo que pode reclamar numa rede social e ter certeza de que sua opinião vai influenciar outros consumidores? Por isso elas têm contratado pessoas para rastrearem sua reputação nas redes sociais, para buscar melhorias e até mesmo para entrar em contato com esses consumidores insatisfeitos.


Por que rastrear?


Para saber sua reputação para buscar melhorias e fortalecer sua marca, é uma forma delas se aproximarem dos clientes e saber o que falam dela por aí, além da divulgação de produtos e serviços.


Porém esse trabalho não é tão simples e exige um plano de ação digital elaborado, não basta as empresas saírem por aí alimentando as redes com notícias institucionais e de mercado. Para que o trabalho seja bem sucedido, é necessário um monitoramente adequado da marca nas redes sociais e saber o que cliente, funcionários e concorrentes andam falando dela por aí, pois sua reputação online é muito importante.


Já vimos vários exemplos de como um comentário nas redes sociais pode ganhar força e repercurtir em minutos, como o rescente caso de xenofobia da estudante Mayara Petruso. Além disso os consumidores estão com essa consciência e partindo para as redes sociais para reclamar das chateações pelas quais passam ou para trocar informações sobre determinados produtos.


Quer ver só?


Pergunte através do Twitter o que seus seguidores acham de um produto qualquer, pode apostar que você terá respostas e que essas respostas irão te influenciar. Afinal, o que vale mais para você, informações vindas de outros consumidores ou a propaganda que está passando na TV?

sábado, 20 de novembro de 2010

Geração Y

Essa semana pareceu que todos descobriram a geração Y, cansei de abrir uma página da internet e ler uma chamada para notícia, ou ouvir alguma reportagem na televisão ou rádio sobre. É como se a internet e a televisão fossem crianças que acabaram de aprender uma nova palavra e usá-la.


Segundo reportagem da revista Galileu, a geração Y é formada por jovens nascidos na era digital, a partir dos anos 1980, são considerados distraídos e superficiais, e executam diversas atividades ao mesmo tempo, desejam um mundo melhor e estão preocupados com a sustentabilidade.


Como profissionais, a geração Y busca crescer fazendo aquilo que realmente gosta, sendo frustrante se pegar em uma situação em que tem que fazer algo que vai contra os seus interesses. Egocentrismo? Talvez seja, mas Anderson San'Anna, professor de comportamentos humanos da Fundação Dom Cabral, afirma que essa busca de autorrealização está levando a sociedade a um novo estágio nunca imaginado.


A geração Y busca prazer na vida profissional e já está mostrando uma nova tendência no que diz respeito à gestão, estão surgindo empresas na área da tecnologia comandadas pela geração Y e com um modelo de gestão em que todos se relacionam independente de grau de hierarquia e trabalham à vontade e confortavelmente sem estarem sendo “vigiados”. Essas empresas têm crescido e se destacado no mercado, estão se tornando desejo dos profissionais e exemplos de gestão até para a X (composta por pessoas nascidas a partir dos anos 1960 até 1980).


Mudanças como essa no perfil das pessoas apontam como nossa sociedade está evoluindo nos aproximando de uma nova realidade.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

De uns tempos para cá, tenho pensado no mundo de informação que a internet nos traz e a maneira como não sabemos aproveitá-lo.


Ferramentas, para muitos desconhecidas, trazem exatamente aquilo que a pessoa deseja, sem que ela precise abrir vários sites; redes sociais, que são usadas por grande parte da população apenas para distanciar laços de amizade, servem como fóruns onde pode-se trocar e compartilhar informações profissionais, acadêmicas e rotineiras de forma estantânea.


A computação em nuvem, que tem apontado para uma nova tendência de utilizarmos cada vez menos o nosso HD para armazenar programas e documentos que podem ser acessados posteriormente de qualquer lugar do mundo sem a necessidade de instalação de softwares, parece mostrar a solução para o problema sofrido pelos profissionais da informação de programas que caem em desuso exigindo sempre uma atualização que coloca em risco as informações contidas no documento.


Toda essa variedade de novidades, que está ai para poupar nosso tempo e facilitar nossa vida, está ainda ofuscada por, talvez, falta de maturidade ainda existente nas pessoas para uso da internet. Minha proposta então é conhecer, junto com quem me acompanhar, essas ferramentas para entender como podem ser aplicadas para uso tanto pessoal como profissional e acadêmico.


Então agora é apertar os cintos e partir para uma viagem na web a fim de conhecer o que ela tem a nos oferecer.